segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Escrevendo a melhor história

 Escrever uma história requer um preparo adequado. Escrever a melhor história requer uma dedicação sem igual. 
 
Você e eu somos personagens da mais importante história, a história da nossa vida. Existem capítulos maravilhosos que já fazem parte, mas existem outros tantos capítulos que comporão a história de nossas vidas.
 
Serão capítulos emocionantes, cheios de suspense e surpresas. Mas, a pergunta é: serão capítulos vitoriosos ou que descreverão o nosso fracasso? Quem não se preocupa com a sua história, a entrega a um final melancólico e triste?

Muitos têm hoje uma história sem graça, cheia de episódios tristes e com muitas derrotas acumuladas. Não sabem de onde vieram, onde estão nem para onde irão. Vivem sem compromisso com a verdade e nem se interessam por escrever uma história bonita. Muitos desses vivem repetindo: “Deixa a vida me levar, vida leva eu”.
 
Em II Crônicas encontramos frases muito objetivas que descrevem a história de uma vida toda. Algumas frases nos contam histórias tristes. A vida do rei Jeorão, narrada em 2Cr 21.1-20 é uma dessas. Embora tivesse herdado o trono do seu pai, o bom rei Josafá, e tivesse recebido muitos presentes em prata, ouro e pedras preciosas, quando assumiu o trono e se fortificou, certamente por temor matou todos os seus irmãos e também alguns príncipes de Israel. Jeorão escreveu a sua história andando nos caminhos tortuosos dos reis de Israel, que tinham se desviado completamente do Senhor. Jeorão começou a reinar com a idade de trinta e dois anos. Era bem jovem. Reinou por oito anos. E por sua história que estava sendo escrita de modo triste e não exemplar mereceu a disciplina do Senhor que levantou contra ele o ânimo dos filisteus e dos arábios para guerrearem contra ele. Depois de uma grande derrota o Senhor o feriu nas suas entranhas com uma enfermidade incurável.  Durante dois anos sofreu dores terríveis e aos quarenta anos morreu e o cronista foi lacônico em descrever essa história de vida: “E se foi, sem deixar saudades de si”. Que triste história. Partir sem deixar saudades!
 
Por outro lado, encontramos também a história do rei Uzias: “Todo o povo de Judá tomou a Uzias, que tinha dezesseis anos, em lugar de seu pai Amazias... Uzias tinha dezesseis anos quando começou a reinar, e reinou cinqüenta e dois anos em Jerusalém... Ele fez o que era correto diante do Senhor... Ele buscou a Deus... e enquanto buscou o Senhor, Deus o fez prosperar” (2Cr 26.1-5). Que história! Que contraste marcante! Quando buscamos o Senhor, quando pedimos que Ele escreva a nossa história, o que Ele escreve é sempre bom e exemplar. Mas, quando deixamos o Senhor, a nossa história se complica, tanto quanto se complicou a história de Uzias quando se envaideceu diante de tudo o que o Senhor tinha lhe dado.
 
Permita que Deus escreva a sua história, pois somente assim ela será bonita e exemplar. Só Deus pode escrever a melhor história!
Que Deus o abençoe,
Pr. Itamir Neves

Itamir Neves

Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo, possui graduacão em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo, Cursou grego na USP, é pastor, conferencista e professor nas áreas de Teologia da Vida Cristã, Novo Testamento, Teologia Bíblica, Homilética e Pregação Expositiva. É casado com Beti e tem três filhos: Anna, Itamir e Ana



segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Valorize quem esta ao seu lado!

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. 

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. 

Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar,mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. 

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir maiscópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucrosacentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.

O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem! Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

George Colin


terça-feira, 2 de agosto de 2011

Motive-se


Max Gehringer, sobre mercado de trabalho na Rádio CBN, apresentou esta “entrevista”:
Existem muitos gurus que sabem dar respostas criativas às grandes questões sobre o mercado de trabalho. Aqui vai um resumo da entrevista com o famoso Reynold Remhn.
Pergunto: Ainda é possível ser feliz num mundo tão competitivo?
Resposta: Quanto mais conhecimento conseguimos acumular, mais entendemos que ainda falta muito para aprendermos. É por isso que sofremos. Trabalhar em excesso é como perseguir o vento. A felicidade só existe para quem souber aproveitar agora os frutos do seu trabalho.
Segunda pergunta: O profissional do futuro será um individualista?
Resposta: Pelo contrário. O azar será de quem ficar sozinho, porque se cair, não terá ninguém para ajudá-lo a levantar-se.
Terceira pergunta: Que conselho o Sr. dá aos jovens que estão entrando no mercado de trabalho?
Resposta: É melhor ser criticados pelos sábios do que ser elogiado pelos insensatos. Elogios vazios são como gravetos atirados em uma fogueira.
Quarta pergunta: E para os funcionários que tem Chefes centralizados e perversos?
Respostas: Muitas vezes os justos são tratados pela cartilha dos injustos, mas isso passa. Por mais poderoso que alguém pareça ser, essa pessoa ainda será incapaz de dominar a própria respiração.
Última pergunta: O que é exatamente sucesso?
Resposta: É o sono gostoso. Se a fartura do rico não o deixa dormir, ele estará acumulando, ao mesmo tempo, sua riqueza e sua desgraça.
Belas e sábias respostas.
Eu só queria me desculpar pelo fato de que não existe nenhum Reynold Remhn. Eu o inventei. Todas as respostas, embora extremamente atuais, foram retiradas de um livro escrito há 2.300 anos: o Eclesiastes, do Velho Testamento, da Bíblia.
Mas, se eu digo isso no começo, muita gente, talvez, nem tivesse interesse em continuar ouvindo.

Max Gehringer para a CBN.

Show de bola hein? Reflitamos sobre o conteúdo desta “entrevista” e indaguemo-nos; Como as pessoas reagem quando do conselho de homens ditos importantes? E como estas mesmas pessoas reagem ao serem igualmente, em conteúdo, aconselhadas pela Palavra de Deus?
Quem é Max Gehringer
Atualmente é comentarista rádio CBN, revista Época, Fantástico entre outras mídias.
Graduado em Adm. de empresas, possui uma carreira bem sucedida como executivo de grandes empresas (entre outras, presidente da Pepsi-Cola e da Pullman Santista Alimentos, diretor comercial e industrial da Elma-Chips e diretor de sistemas da Frito Lay nos Estados Unidos.
Detalhe: Começou como Office Boy na antiga Fabrica da Cicca